Na poética dos espaços da casa do padrasto, o porão usurpou sua infância. O resto de seu mundo, refúgio de memórias, ficava do outro lado da porta, em corredores, salas, jardins.
Na poética dos espaços da casa do padrasto, o porão usurpou sua infância. O resto de seu mundo, refúgio de memórias, ficava do outro lado da porta, em corredores, salas, jardins.