O estampido ecoou na ruela e ouviu-se um “corre que vai dar cana!”.
E não deu outra. A turumbamba terminou com um ‘cada um por si’ feito rosa dos ventos. Sujeito que nunca trepou muro, galgou três metros sem esforço.No lugar, ficou só o Silvério, dono do bar, parado na porta com a espingarda de pressão na mão, sorrindo da rapaziada.