

“(…)
É natural e aceitável um autor escrever de forma a apresentar o lugar onde vive, deixar à mostra as expressões idiomáticas, retratando traços culturais de um grupo humano ou lugar. Isso, no meu entendimento, valoriza e enriquece a escrita. Eu, como leitora, gosto de conhecer os traços peculiares das falas de lugares onde nunca estive. E é inadmissível que, em um país enorme territorialmente, se valorize apenas narrativas de determinado lugar, ou se exclua do texto expressões próprias do lugar do autor. Avaliações valorativas ou depreciativas tendem a acontecer na crítica literária – sem querer levantar a treta e já levantando.
(…)”
Na Coluna Asas #33, no blog da Editora Caligo, você lê meu artigo na íntegra. Vai, lá! Clica AQUI.
A cerimônia do Prêmio Jornalístico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos encantou meu coração. Pela primeira vez, realizada de forma remota, no domingo, 25 de outubro, mostrou a força da democracia. Aroeira e cartunistas da Charge Continuada ganham destaque. … Continuar lendo