Entre o sim e o não, o perigoso caminho do ego

COLUNA ASAS - FEVEREIRO 2021 ENTRE O SIM E O NÃO, O PERIGOSO CAMINHO DO EGO

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É natural e aceitável um autor escrever de forma a apresentar o lugar onde vive, deixar à mostra as expressões idiomáticas, retratando traços culturais de um grupo humano ou lugar. Isso, no meu entendimento, valoriza e enriquece a escrita. Eu, como leitora, gosto de conhecer os traços peculiares das falas de lugares onde nunca estive. E é inadmissível que, em um país enorme territorialmente, se valorize apenas narrativas de determinado lugar, ou se exclua do texto expressões próprias do lugar do autor. Avaliações valorativas ou depreciativas tendem a acontecer na crítica literária – sem querer levantar a treta e já levantando.

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Na Coluna Asas #33, no blog da Editora Caligo, você lê meu artigo na íntegra. Vai, lá! Clica AQUI.

Em um Brasil fantástico, pouca fantasia se escreve?

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Por que em um país recheado de mitos e lendas a literatura não dialoga com eles? Por que há um preconceito resistente para com o nosso folclore, para com os nossos seres fantásticos? Por que escritores buscam em terras nórdicas, americanas, europeias, asiáticas, os roteiros para sagas e longas narrativas de ação?

Na Coluna Asas #20, no blog da Editora Caligo, você lê meu artigo na íntegra. Vai, lá! Clica AQUI.