Hoje, eu trago a Claudia Roberta Angst, uma das mais experientes e talentosas contistas. “(…) nasceu e mora em Santos (SP). Graduada em Letras, atua como professora, escritora e revisora. Tem poesias e contos publicados em diversas antologias: Os Livros Apócrifos (Ed. … Continuar lendo →
Hoje não tem microconto porque tem resenha! Outonal Carmesin , de Anorkinda, Neide Escada da Rosa, de 2014, foi impresso e é vendido pelo Clube de Autores, tem 76 páginas, e é “dedicado ao Tempo que a tudo transforma e … Continuar lendo →
Em Praga, um cisne – Elisa Ribeiro Branco é o animal ferido,as asas de anjo encolhidas,prostrado no asfalto frio.Seu parceiro de uma vida,o coração partido,desliza sozinho no rio. Isso, o amor desfeitoantes do anjo caído,intriga o turistaque escorrega pelas ruas … Continuar lendo →
Passando para convidar para 20ª Feira do Livro de Antônio Prado na qual, com alegria e orgulho, serei patronesse. Estarei na feira conversando com o público. No dia 10, nas dependências da Biblioteca Pública, tem mesa de autógrafos comigo. Espero … Continuar lendo →
2021 foi, sem dúvidas, muito mais controverso que 2021. Não vou me deter nos dissabores vividos. Quero, sim, tornar evidentes as realizações, especialmente na área de Literatura, onde entre exercícios de escrita e publicações consegui elevar os ânimos e afastar … Continuar lendo →
Não fosse pela falta de comida, não fosse pela falta de trabalho, não fosse pela falta de salário digno, não fosse pela falta de escola, não fosse pela falta de água, não fosse pela falta de saúde, não fosse pela falta de saneamento básico, não fosse pela falta de conforto, não fosse pela falta de diversão, não fosse pela carência de tudo, livros seriam necessidade básica, feito o ar que respiramos todos os dias, a encher nossos pulmões de vida. Se ao menos vivêssemos e não somente sobrevivêssemos nessa economia avessa a qualquer tipo de igualdade social, esse dia não passasse tão alheio à maioria.
“É estarrecedor o quão próxima de nossa realidade está essa fotografia específica. Quando digo que o título não é apenas peculiar – leitores interessados –, mas ardiloso e perspicaz é porque tenho em mente o momento atual no qual estamos vivendo. Ela nos remete ao livro, sim, não só como objeto de desejo, ou arma contra a ignorância, paixão pelas nuances do mundo ou pelo desassossego da sensibilidade, mas a imagem, penso eu, nos induz a refletir como o livro chega até nós, leitores interessados, nesse Brasil atual, tão controverso e avesso ao que nos é caro: cultura, educação, leitura. A imagem nos lança para perto de questões que nos falam de como tê-los nas mãos alude sentimento irretocável de posse de um universo peculiar e multifacetado; de como os livros, por sua natureza rebelde, contraventora, subversiva, nos fazem mergulhar em reflexões perigosas aos todo-poderosos atemorizados da revolução advinda do conhecimento.”
(…)
Texto meu para a Coluna Asas, da Caligo Editora. Para ler na íntegra, clica AQUI.
O que me desassossega, entristece e desacorçoa é o fato de o livro, como objeto físico ou digital, ter perdido a condição de necessidade básica nesse país, de não fazer parte da vida diária de uma parcela considerável da população brasileira, de não estar ao lado da cama, na mesa de cabeceira de muita gente. Livros, leitura, Literatura… Há um menosprezo (palavra forte, essa) por quem lê, pelo livro, por quem escreve, pela leitura, pelo conhecimento de forma generalizada. Há um desdém pela cultura também (tema para outro dia). O sujeito que lê tornou-se um “contraventor”, alguém que está na contramão da maioria, quase uma afronta para a atual “normalidade”; um cara chato, que fala palavras difíceis ou desconhecidas, que aponta erros gramaticais, cheio de associações de ideias.
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Na Coluna Asas #47, no blog da Editora Caligo, você lê meu artigo na íntegra. Vai, lá! Clica AQUI
Publicado originalmente em As Contistas: “Da mesma maneira que o bordado muitas vezes sobrevive ao pano que estampa, memórias ultrapassam vidas quando compartilhadas com as gerações mais novas.” Andrei Andrade, Jornalista, Pioneiro Cultura e Tendências TECENDO MEMÓRIAS – Contos e…
Já faz um tempo queria fazer uma publicação com meus livros, falando sobre dados técnicos – edição, diagramação, ilustração… Assim, também poderia mostrar minha trajetória na escrita individual.
Nessa publicação, apresento os livros que escrevi, disponíveis em formato físico e digital.
“Cá estou eu, lendo alguns artigos quando me deparo com a frase: Esperar editora é utópico. O sujeito, autor da frase, é nada menos que Ryoki Inoue, escritor japonês de mais de 1100 títulos, dono da empresa Ryoki Inoue Produções, que abriu mão das editoras e partiu para a publicação de seus próprios livros.
Quem, em sã consciência, sendo escritor/escritora, não quer ser contratado por uma editora? “Boa pergunta, Evelyn”, vocês dirão. Pois é. (…)”
Na Coluna Asas #28, no blog da Editora Caligo, você lê meu artigo na íntegra. Vai, lá! Clica AQUI.
Evento Literário – V Odisseia de Literatura Fantástica Acabo de voltar da V Odisseia de Literatura Fantástica. Nessa quinta edição, mais de 50 autores participaram. A novidade nessa edição ficou por conta da participação do escritor holandês Thomas Olde Heuvelt, … Continuar lendo →
Tatiana Mareto, escritora, divulga escritoras no mês de março. Iniciativa louvável nesse mês dedicado ao universo feminino, celebrando nossas criações, ideias e posicionamentos.
Continuando o especial Mês das Mulheres, entrevista com a escritora Evelyn Postali! Vamos conhecê-la? Evelyn, fale um pouco de você. Assim como na fala, sou ‘tagarela’ na escrita, então, esteja preparada para ler. Amo fotografia. Eu observo aves. Tenho paixão por elas. Mas fotografia é algo incrível. Também adoro desenho, cinema, arquitetura. Música (boa música […]
Capa para o livro FANTASTIC TALES – PAGES OF THE IMAGINARY, coletânea de contos em inglês traduzidos por Kaio Souza. Disponível em e-book e físico na Amazon e Clube de Autores.
Capa para o livro PÁGINAS DO IMAGINÁRIO – CONTOS FANTÁSTICOS, primeira versão em língua portuguesa.