Crônica da vida que passa (6)

Crônica da vida que passa (6)

EM UM BRASIL FANTÁSTICO, POUCA FANTASIA SE ESCREVE? Sempre me pergunto o porquê eu escolher, dentro da Literatura, além da Poesia, livros de Literatura Fantástica. E sempre encontro a mesma resposta: encantamento. Quando eu era criança, Julio Verne engrenava a … Continuar lendo

E Por Falar em Imagem…

E Por Falar em Imagem…

Mês passado, dia 3, publiquei aqui, no blog, um conto cujo título é A Árvore Que Emoldurava a Lua. E o que tem a ver o conto com aquilo que falarei sobre fotografia? Explico… O título desse conto está relacionado … Continuar lendo

A Borboleta – Miniconto

A Borboleta – Miniconto

Quando a filha adoeceu, José soprou o vidro e construiu uma borboleta multicolorida. Soprar vidro era seu trabalho, moldando com a zarabatana e usando um maçarico. Homem, matéria e fogo se transformavam na feitura de cristais naquela fábrica já centenária. … Continuar lendo

Hoje não tem microconto…

Hoje não tem microconto…

Nesse post, mostrarei como é que eu transformo uma imagem qualquer em algo totalmente diferente. Já publiquei, aqui, sobre minhas preferências no trabalho das imagens – abstrações simétricas, mandalas, etc. Em cada imagem abaixo haverá uma transformação. Essa é a … Continuar lendo

Divulgação

Para Ler em Dia de Chuva entrelaça duas formas distintas de criação: literária e imagética. Leva o leitor para esse percurso entre o texto e o desenho de forma leve e descompromissada. O conteúdo é instigador e oferece a oportunidade de ir além das palavras.

Esse é meu sétimo livro, dessa vez, pela Signo Editora. São sessenta micronarrativas, todas ilustradas por mim. O design gráfico foi feito pela Amanda Marcon. Formato quadrado, 15×15, 124 páginas, sem orelha.

Valor da pré-venda: R$25,00 (frete não-incluso). Para adquirir, basta enviar e-mail (evelynpostali@hotmail.com) e combinar pagamento e envio.

Para Ler em Dia de Chuva aguarda você!

Gratidão pelo apoio!

Poema

Poema

SE(N/M)HORA Sou eu, aí, na pressa dos meus dias, No carro, no trabalho, na pia.Espremida,pressionada,contida no reverso do reflexo vazio. Eu, esposa que me enfeito.Eu, mãe que adormeço.Eu, mulher que desejo. Eu minto, eu sonho, eu me esqueço. Deixo-me ficar … Continuar lendo